O amadurecimento dos controles
Nas empresas onde a gestão se baseia em indicadores pode-se aprender o caminho que deve ser trilhado.
Indicadores, como o próprio nome sugere, indica como os processos estão refletindo nos resultados da empresa.
Me parece bastante óbvio que toda empresa busca o lucro, que é necessário mas não suficiente para o crescimento da empresa e deste crescimento irá derivar o resultado dos acionistas, razão pela qual as empresas são geradas.
Os indicadores devem ser métricas que antecipam qual será o resultado se as coisas continuarem como estão. Em razão disso devem ter como premissa a facilidade de mensuração e razoável entendimento do seu comportamento nos mais diversos cenários.
Tudo muito lógico, não é?
Mas o que acontece com as organizações em processo de profissionalização que mesmo tendo alguns indicadores baseiam suas decisões em aspectos subjetivos?
Quando isso acontece o sistema de indicadores da organização começa a correr risco de cair em desuso.
É necessário que os indicadores depois de criados sejam acompanhados, fazendo-se um paralelo entre as decisões tomadas e o reflexo nos indicadores e nos resultados.
Isso feito, os indicadores passarão a integrar a lógica racional dos elementos que devem ser articulados para se maximizar os resultados. O raciocínio passará a ser feito nos processos que compõe um ou outro indicador que esteja indicando que algo precisa ser feito para alterar o panorama apontado.
Neste momento as organizações deixarão de lado os aspectos subjetivos das decisões e estas passarão a usar a lógica que compôs os indicadores este é, com certeza, um dos aspectos da profissionalização.
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